“Vinte e um caminhos conduzem à cidadela alquímica…

“…mas apenas um, o caminho entusiástico do temor a Deus e da oração, permite o acesso a ela. Ele é o único caminho que traz o conhecimento da verdadeira matéria original. Os outros representam falsos conceitos de ‘argquimistas’ ímpios. As sete pedras angulares da fortaleza são as sete fases que conduzem à rocha central do lapis. Aqui está o trono do ‘nosso Mercúrio’, o dragão ‘que se desposa e fecunda a si próprio, que procria num dia e, com a sua peçonha, mata todas as criaturas vivas.’ ”

(Rosarium philosophorum, ed. J. Telle, Wenheim, 1992 – legenda para a ilustração Amphitheatrum sapientiae aeternae, 1602 – extraído do livro Alquimia e misticismo, de Alexander Roob, Ed. Taschen)